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Vinhos
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Vinhos

Portugal produz vinhos excepcionais, com uma excelente relação qualidade/preço, que rivalizam com uma gastronomia única e diversificada. No Norte do país, para além do mundialmente famoso vinho do Porto e dos vinhos DOC (Denominação de Origem Controlada) Douro, vale a pena conhecer o que a região dos Vinhos Verdes tem para oferecer. O moscatel do Douro e o espumante de Távora-Varosa são outros néctares produzidos a menos de duas horas da cidade do Porto.

O vinho do Porto é o mais antigo embaixador de Portugal. Este vinho licoroso feito na Região Demarcada do Douro e envelhecido nas caves de Vila Nova de Gaia tem dois estilos principais: Tawny e Ruby. Dentro dos primeiros, existem os Tawny, Tawny Reserva, Tawny com Indicação de Idade (10 anos, 20 anos, 30 anos e 40 anos) e Colheita. Dentro dos Ruby, vai encontrar as categorias Ruby, Reserva, Late Bottled Vintage (LBV) e Vintage. Depois, há ainda o Porto Branco e o Porto Rosé.

Os DOC Douro são vinhos de mesa complexos e que têm granjeado a atenção da crítica internacional mais prestigiada. Os tintos são produzidos a partir de castas autóctones como a Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz (conhecida como Aragonez na região do Alentejo), Tinta Barroca e Tinto Cão e a grande maioria resulta de um lote de várias castas, existindo já muito bons exemplos de vinhos monovarietais. Os brancos são secos e produzidos essencialmente a partir de castas como a Malvasia Fina, o Viosinho, o Gouveio e o Rabigato – também em blend ou monocasta.

No mesmo berço do Porto e dos DOC Douro, encontrará o Moscatel do Douro, o Espumante do Douro, o vinho novo – vinho da última vindima –, e os Colheita Tardia – feitos com uvas sobrematuradas por acção da podridão nobre, começam a aparecer também noutras regiões vitivinícolas portuguesas.

O Vinho Verde pode não ter a notoriedade internacional do Porto – ou aquela que os DOC Douro começam a conquistar – mas é um vinho igualmente único no mundo. A região, que em 2008 celebrou o centenário da sua demarcação, produz um vinho branco leve e fresco, com baixo teor alcoólico, frutado e fácil de beber. Berço da casta Alvarinho, a região não se resume a esta carismática variedade, apresentando referências notáveis feitas com outras castas, como o Loureiro, o Avesso, o Azal, o Arinto – brancas –, o Borraçal, o Alvarelhão ou o Vinhão – tintas.

Nos Vinhos Verdes também encontrará aguardentes velhas de excelência e começam a fazer-se bons tintos e espumantes.

Os DOC Távora-Varosa nascem no sopé das encostas da serra da Nave, entre os rios Paiva e Távora. Esta pequena região, localizada a Norte das Beiras e que faz fronteira com o Douro, é sobretudo conhecida pela produção de espumantes. Nela, predominam as castas brancas – Malvasia Fina, Cerceal, Gouveio e Chardonnay –, mas também se fazem vinhos com castas tintas. As mais plantadas são a Touriga Francesa, Tinta Barroca, Touriga Nacional, Tinta Roriz e Pinot Noir.

Os DOC Trás-os-Montes são vinhos muito diferentes entre si, em função dos microclimas em que têm origem. Esta região vitivinícola é vasta e divide-se em três sub-regiões – Chaves, Valpaços e Planalto Mirandês – com identidades próprias. Trata-se de território que termina na margem esquerda do Douro, onde começam as Beiras.

Tudo isto a Norte. Mas, em Portugal, produz-se vinho em todo o território e há várias regiões que vale a pena explorar. Nas garrafeiras da cidade, procure os vinhos de mesa do Alentejo, do Dão, de Lisboa e da Península de Setúbal, os espumantes da Bairrada – onde também há vinhos tranquilos de excelência, como os tintos feitos com Baga –, o moscatel de Setúbal e o fortificado vinho Madeira.

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